domingo, 31 de julho de 2011

Transportando o seu dinheiro 
em “segurança!”

Boa semana para todos!

domingo, 24 de julho de 2011

O Cume da Loucura

O Cume que sempre desafia
O alçar vôo da Águia que existe em nós,
Em puro ato de bravura, 
Voa, voa às alturas...
Ao cume da loucura!

Na argúcia que nos é peculiar,
Nós, as Águias do entusiasmo e do ideal
Estaremos constantemente numa luta desigual
Voar alto para o bem 
E sem se importar para quem
E dar combate eterno ao mal.

Experimentar, os desafios da vida e da morte,
Sem contar com o apoio do azar ou da sorte
E, amando sem limite e além da razão,
Fazer prevalecer a força do nosso coração
Na liberdade em todos os recantos do Sul e do Norte.

Quanto mais alto vôo,
Meus olhos perspicazes detectam
No longínquo da distância do meu olhar,
E como uma seta a mirar o alvo
Fere certeiro o tirano adverso dos bons seres,
Que habitam  na terra, na floresta e no mar.

Águias que persistem em estar sempre ao alto,
Serenas observam seu destino e,
Ao mundo abraçam com suas asas de longa envergadura,
Prendendo em suas garras a igualdade inerente dos seres
Na mais nobre glória da real investidura.

Mas no ritual que a vida encerra,
Rufam os tambores dessa eterna guerra,
Sem que ninguém sufoque seu volume;
E a Águia altiva e persistente, num voar desesperado,
Busca no desafio permanente da bravura
Para estar sempre ao teu lado,
No alto cume da loucura!

Walmir Battu, 24/07/2011

sábado, 23 de julho de 2011

Fazendo a minha parte
"Sou um só, mas ainda assim sou um. Não posso fazer tudo, mas posso fazer alguma coisa. E, por não poder fazer tudo, não me recusarei a fazer o pouco que posso. O que eu faço, é uma gota no meio de um oceano. Mas sem ela, o oceano será menor."
Madre Teresa de Calcutá
Tenham todos, um lindo final de semana.
Águia Negra

quinta-feira, 21 de julho de 2011

7 Coisas que só existem no Brasil 

DAS TOMADAS À REFORMA ORTOGRÁFICA,
O BRASIL É UMA PÂNDEGA... - MARIO MAGENCO


       1) Novo padrão de tomadas elétricas.
        Quem foi o cretino que inventou a nova tomada/flecha de 3 pinos incompatível com TODAS as tomadas da galáxia? Nem nas tomadas do Império Klingon essa bosta encaixa! De uma hora para outra, todas as nossas tranqueiras elétricas e gadgets que usam plugues com o (este sim, universal) padrão americano, simplesmente ficam imprestáveis. Como somos brasileiros e não desistimos nunca, é chegada a hora de invocar a santa gambiarra!
     2) Proibição do álcool 92º
      Um belo dia alguns políticos de Brasília tiveram a brilhante ideia de converter o álcool em água rala de 46 graus. Outro belo dia, minha mulher apareceu (sem saber) com este novo álcool, que uso para botar fogo no fogão a lenha, e ele simplesmente molhava os fósforos. Tivemos que voltar ao supermercado para trocar o famoso "Álcool Namorado" pelo trivial Álcool Pereira de 92º, aquele que limpa e queima. Ainda bem que a indústria alcooleira entrou na justiça e conseguiu liminares liberando o nosso bom e verdadeiro álcool de cada dia, claro, há que se tomar as devidas precauções para não provocar queimaduras graves e incendiar a casa. PS: aos sacros defensores desta proibição idiota, sugiro que propugnem também garfos sem pontas e facas cegas, pois tais utensílios domésticos também podem ser prejudi ciais à saúde.
       3) Seguro obrigatório veicular
      Você, que gasta os tubos com seguro total, já parou para pensar porque tem que continuar pagando o tal do seguro obrigatório? Enquanto isto, as máfias sacam a torto e a direito as merrecas do seguro obrigatório, que os seus legítimos beneficiários não sabem ou não se interessam em sacar.
       4) Carros Flex
      Caso eu pusesse um adesivo no meu carro flex, teria o seguinte teor: "acreditei no governo e embarquei nesta carroça beberrona". Justamente quando os motores exclusivamente à gasolina começaram a ficar econômicos, os gestores públicos apareceram com esta bomba que só corrói o motor e o nosso bolso. Sem falar naquele maldito tanquinho extra, que é uma preocupação a mais para manter cheio de gasolina. Pergunta intrigante: por que será que o resto do mundo não teve a ideia "genial" de ter carros flex? Quando você vê o preço do litro do álcool hidratado a R$ 2,70 começa a tirar algumas conclusões.
       5) Tratamento reservado às crianças geniais
      Enquanto na Índia, um país miserável e fedorento, as crianças possuidoras de habilidades geniais são acompanhadas de perto e recebem uma educação especial, no Brasil elas são estigmatizadas na escola, vítimas de bulling e em vez de se tornarem gênios ou cientistas, terminam formando uma banda medíocre de roquezinho, como no caso de Roger, detentor de QI 172 (Einstein tinha QI 168). Mas uma coisa fazemos bem, qualquer pivete favelado, craque prematuro de futebol, é prontamente separado para receber todos os cuidados e mimos que merece. Enquanto isto, os nossos nerds e jovens cientistas levam muita porrada na escola. Por isto, enquanto nos resignamos a ser campeões de futebol, a Índia (aquele país miserável e fedorento) consegue (desde a década de 70) construir usinas e armas nucleares, lançar satélites em órbita e mandar sondas espaciais para outros planetas.
       6) Sistema de TV em cores PAL-M
      Algum biltre brazuca teve a ideia genial de fazer um sistema de cores único no mundo: pegou o padrão de crominancia americano NTSC, fundiu-o com o sistema SECAM europeu e criou o frankstein chamado PAL-M, onde leia-se “M” de merda, incompatível com qualquer televisor do resto do planeta.
       7) Reforma Ortográfica
      Um belo dia um energúmeno brazuca teve uma idéia. Vamos mudar a Língua Portuguesa! NO MUNDO INTEIRO! Pra quê? Só pra transformar em um inferno a vida deTODOS vestibulandos e concurseiros luso-parlantes. E de quebra, enriquecer donos de cursinhos. (Vai ver que esse energúmeno é dono de cursinho..)
   

terça-feira, 19 de julho de 2011

Vale tudo!
Neste país do vale tudo, vale transporte, vale refeição, vale gás, vale luz solidária, vale do Paraíba, vale golpe, vale insegurança, vale super faturamento, vale voto à cabresto, vale cesta básica, vale bolsa família, vale dinheiro na cueca, vale quotas raciais, vale mordomia, vale escândalos, vale desarmamento, vale salário desemprego, vale casamento gay, vale genocídio de jovens pelas drogas e por ausência de policia;  vale um semi-analfabeto decretar a alteração da gramática, vale não estudar, ser cachaceiro e tornar-se "doutor honoris causa" da Universidade de Coimbra; vale corrupção no DNIT, no Ministério dos Transportes, vazando para o ralo bilhões de reais em pavimentações fraudulentas e recapadas com chocolate glacé, vale a tentativa de golpe do grupo Pão de Açúcar e Carrefour no BNDS; vale desvio de verbas da saúde, e vale vice versa, vale preso e vale da Vale do Rio Doce, vale MST invadindo a tua propriedade e recebendo do governo para isso,  deverá valer a permuta de 1 parlamentar por 344 professores e não se fala mais nisso. Mas tem de ser já!

domingo, 17 de julho de 2011

Quando a Polícia não vem...
Domingo ensolarado, muitos procurando o Sol para se aquecerem do frio disfarçado que mantém esse Sol insensível e de poucos amigos, sem  calor e que cobre a nossa região paranaense, particularmente Curitiba e adjacências apenas com o seu amarelo pálido concorrendo com as nuvens cinzentas que fazem padrão em nossa capital.

Muitos, aproveitam as  férias escolares para se divertir, enquanto que outros, visam descansar para pegar firme no batente na segunda feira, afinal, ninguém é de ferro.  Enquanto isso, outros pegam seus carrinhos vermelhinhos enfeitados, rebaixados e mal pagos, com uma verdadeira carga de alto falantes de grossos calibres, e escolhem a casa de um amigo qualquer, num bairro qualquer, ligam os seus alargados decibéis e poem para tremer a terra, as casas, os móveis, os bibelôs e os nervos da vizinhança, até trincar a paciência e fraturar a tolerância, tornando as suas longas horas do dia insuportáveis com o estrondoso “som”, aliás, verdadeiro ato de terrorismo. É para enlouquecer mesmo!

Desesperados, os vizinhos passam a ligar para as autoridades pedindo socorro, implorando pela sua presença, na esperança de que a atuação pública, de um basta nos indivíduos que cercam aquele monumento ensurdecedor. É claro que, bebendo cachaça e fumando maconha, estão longe de se incomodar com tamanha farra, aliás, são eles os autores...

A esta altura, duas horas se passaram, dez telefonemas foram dados para a Guarda Municipal e ninguém apareceu, apesar do “estamos indo” ou “já estamos chegando.” Não acertaram o endereço e assim a tarde vai passando e o som continua estridente.

Agora, tente a sorte com a Polícia Militar, pois a Guarda Municipal não deu a mínima. Alegam muitas ocorrências na cidade, poucas viaturas e a perturbação e o meio ambiente que vá tomar no SUS!

A Polícia Militar, após inúmeros telefonemas dados, finalmente resolve atender a um dos feitos pelo reclamante, e também promete sair de uma ocorrência e ir direto para enfrentar os “barulhentos”.  Que nada! Anoiteceu, seis horas se passaram e nem uma viatura da Polícia Militar ou Guarda Municipal, passou.

Uma Senhora, homem da família, resolveu enfrentar os indivíduos que a esta altura, estavam “mamados” e  “fumados,”  arriscou o seu couro enfrentando os baderneiros na tentativa de por ordem e impor o silêncio do “trio elétrico”.  Para começo de conversa, ameaçou aos gajos de lavrar um BO, isto é, um boletim de ocorrência policial, ao que responderam os marmanjos informando que de nada adiantaria e que a policia não iria fazer nada, mesmo porque, se por um acaso aparecesse, ele – o líder do barulho, poria o seu carro barulhento bem no portão da casa da reclamante, o que lhe seria pior!

E, disse mais: “Estamos “cagando” para a polícia! Diante do exposto, a Senhora não teve outro caminho a tomar, a não ser o de voltar para sua casa amargando o sentimento de frustração e de desgosto pela impotência de cidadã, da omissão das autoridades, pela repulsa que lhe causa a cidade e pelo lugar onde mora. Aliás, a sua casa já está posta à venda por essas e outras.

Cada comprador que aparece nos finais de semana para conhecer o imóvel, bate em retirada ao se deparar com baderneiros, bêbados, drogados e “barulhentos” de toda a sorte, o que lhe dificulta vender a casa e mudar para uma vida melhor e mais tranqüila, em lugar seguro e aprazível, com os seus filhos.

Enquanto isso, a Polícia Militar e a Guarda Municipal, estão para chegar, não chegaram... Não vão chegar...   Alô prefeito de Campo Largo!  Tua polícia não funciona, está devagar, devagarinho, quase parando...   

E assim, vive a sociedade brasileira esperando pelos governantes, pelo cumprimento das promessas de campanha, pelo socorro das autoridades, pelo combate ao crime, pelo bom atendimento da saúde, pela proteção da família, pelo respeito ao cidadão que paga seus impostos e que tem seu bolso achacado por esses mesmos impostos (“pelo” é repetida aqui propositadamente), que se locupletam nas fraudes do DENIT, da tentativa de golpe com a fusão do Pão de Açúcar X Carrefour, tudo isso, diuturnamente, enquanto a polícia não vem.  Assim, o país foi saqueado e a policia não apareceu jamais!   


O mesmo, aconteceu quando do assassinato do menino Matheus Hoepers, em 2010; A polícia técnica, somente compareceu ao local do crime para fazer "levantamento", uma semana depois! Daí que, até agora os assassinos não foram descobertos e estão longe de serem presos. Afinal, a polícia ainda não chegou... 
PS: - Ah! O Brasil jogava contra o Paraguay e perdia vergonhosamente. Estariam os Guardinhas e a Polícia Militar de Campo Largo, desolados com a derrota e por isso mandavam às favas os chamados da população?

Outros passeavam tranquilamente pelo centro de Campo Largo, sem a menor preocupação com a Ordem do Dia. Talvez, seja por tal motivo que a Polícia não chegou.


terça-feira, 12 de julho de 2011


A morte do menino Matheus Hoepers, um Curitibano de 17 anos, recém feitos

Matheus nasceu na tarde de um domingo ensolarado na década de 90. Veio ao mundo saudável e cheio de energia para viver. Já na maternidade recebeu o certificado de “Cidadão Curitibano” porque teve a sorte de nascer no ano da comemoração dos 300 anos da sua cidade. O pai escolheu o nome e a mãe feliz o amamentou e zelou pelo bem do menino, ensinou o caminho do amor e do respeito, e o pequeno cresceu encantando as pessoas ao redor. A casa era cheia de risos e afeto. Os irmãos chegaram depois e foram acolhidos com um grande sorriso pelo Matheus que agora se transformara em irmão mais velho. Brincadeiras no quintal, jogos no computador, rodízio nos canais de TV, divisão das tarefas domésticas, tudo igual, todos tinham direitos e deveres em casa.

Para os irmãos Matheus era o máximo, sabia tudo e não podia ser diferente, pois nascera primeiro e tudo aprendera na frente. Primeiro a ir para a escola, depois natação, futebol e na adolescência foi estudar música. Os irmãos menores cresciam iluminados pelos conhecimentos do menino que os ensinava sobre matemática, inglês, geografia e música. Para os pais o menino era perfeito, um exemplo para os irmãos e um orgulho para a família, ele tinha responsabilidade, sabia se relacionar com as pessoas e era muito prestativo. Todos ficavam perguntando qual a profissão que Matheus escolheria agora que estava terminando o colegial, e ele alegre falava: “quero ser músico”.

Tudo acabou em uma tarde chuvosa de uma sexta-feira qualquer do ano passado, bem na hora em que Matheus caminhava para a sua aula de música. Começou com um carro escuro que se aproximou e de dentro dele dispararam os tiros; Matheus que até então caminhava tranqüilo pela calçada agora estava imóvel estirado ao chão. Depois a notícia que chegou aos pais: “seu filho foi baleado”. No hospital os capelães vieram para consolar a mãe, mas ela estava serena e confiante de que tudo acabaria bem porque seu menino ainda estava vivo. Entregaram à mãe as roupas que o filho usava, tudo dentro de um saco preto, junto com a guitarra. As horas foram passando enquanto a cirurgia transcorria e no final da noite Matheus foi levado ao quarto onde enfim a mãe pode vê-lo. Estava vivo, mas muito ferido. Ferido pelos tiros e ferido pelas cirurgias. O filho era acariciado e beijado por sua mãe que sussurrava palavras de amor no seu ouvido: “mamãe está aqui, está tudo bem, fique tranqüilo, tudo vai dar certo”. Os médicos avisaram que o estado era grave e irreversível. Matheus estava imóvel, olhos fechados, respiração e coração movimentados por máquinas. A noite foi passando, o dia clareou, e a mãe continuava ao seu lado a falar e a acariciar. Agora o corpo do menino já não estava mais tão quente, mas o coração e o pulmão ainda trabalhavam. Nada foi em vão, porém tudo foi pouco para salvar a vida de Matheus. Os tiros foram fatais. A morte chegou. A mãe escolheu as vestes finais do filho para assim ser velado e sepultado o corpo deste menino curitibano.

Texto de autoria da mãe, 
Sra. Célia Maia.  

sábado, 2 de julho de 2011

Homenagem aos Bombeiros Militares


Você já precisou de socorro do Corpo de Bombeiros? Não! Pois, eu já.
No ano passado, meu genro sofreu um acidente quando uma edícula desabou sobre ele que além de ferimentos diversos, quase teve o pé direito decepado por uma viga imensa e que lhe causou fratura exposta.

Minha filha, desesperada chamou a mim e é claro, havia chamado o SIAT. Era um domingo, o trânsito de Curitiba estava um caos, pois era dia de vestibular em várias faculdades. Coincidentemente, vários acidentes de trânsito pipocando por todas as regiões e o número escasso de ambulâncias que se dividiam nos atendimentos dificultavam uma maior agilidade no atendimento.

Apesar de o socorro ter demorado cerca de uma hora exata, os homens do SIAT chegaram e tomaram conta  do quadro, dominando com competência, coragem e sabedoria – muita perícia mesmo, desvencilhando o meu genro dos escombros, imobilizando-o e por fim, prestando-lhe os primeiros socorros. Apesar disso, uma ambulância com médicos da UNIMED, chegou em atendimento ao chamado de minha filha que é associada ao plano de saúde particular, que assumiram o enfermo levando-o para o hospital de fraturas, onde veio a ser submetido imediatamente a uma cirurgia e daí a outras várias subseqüentemente.

Mas,  enquanto transferiam o meu genro para a ambulância particular, aproveitei para entrevistar aos dois socorristas  dos bombeiros, que me deixaram pasmo ao informar que a viatura ambulatorial, não possui GPS, não podem andar em velocidade acima do determinado naquela via, e pior, mesmo em emergências não podem furar sinais de trânsito! Como arremate, me disseram ainda que a metade da frota, estaria quebrada e aguardava reparos, cuja previsão de solução inexistia.

Toda essa falta de prerrogativas para salvar a uma vida, é vedada aos bombeiros socorristas, porque se aparecer uma multa da viatura, os tripulantes pagam pela mesma e ainda serão advertidos disciplinarmente.

Outro dia, vi uma operação dos Bombeiros no centro da cidade, um excelente aparato para combate a incêndios, e vi também, poucos metros próximos, um carro forte de uma empresa de segurança, trafegando por sobre calçadas, estacionando em lugares inimagináveis para os pobres mortais motoristas, danificando as calçadas com o peso de sua estrutura que será reparada as custas do contribuinte, veículos esses, amparado por uma Lei  especial conquistada por Coronéis e Generais do Exército, que durante a ditadura militar se associaram ou fundaram empresas de segurança particular e transporte de valores.

Essa aludida Lei, dá-lhes prerrogativas para estacionar em qualquer lugar, inclusive sobre calçadas e na contra mão das vias públicas, imune a multas de trânsito e ainda, como se não bastasse, tiram “sarro” dos pedestres, policiais e do cidadão que nada pode lhes fazer ou reclamar. Trafegam por canteiros e jardins dos calçadões, empurrando nos passeios, os pedestres que são obrigados a se safarem para não se verem atropelados pelo "cofre" sobre rodas.

No entanto, isso revela a força do dinheiro do banqueiro x a força do Estado que não pode liberar a velocidade e mais prerrogativas aos Bombeiros que necessitam salvar vidas, já que, vidas não valem nada diante do dinheiro do banqueiro, que sustenta as prerrogativas dos carros fortes que tudo podem.

Aliás, e por falar em dinheiro, você sabe quanta ganha um humilde socorrista que a tudo se empenha para salvar a vida de um motoqueiro ou de uma família inteira prensada nas ferragens de um carro acidentado? Não? Não sabe?

Pois ganham muito menos da metade de um segurança que transporta o dinheiro do banqueiro em carros forte!

Portanto, uma bateria incessante em homenagem aos verdadeiros heróis anônimos do nosso dia a dia, os Senhores Bombeiros!

Uma vaia bem escabrosa aos políticos sujos, desonestos e corruptos que insensíveis, nada fazem para melhorar a vida dos nossos heróis, os Bombeiros Militares de todo o país.

Eis  ai a minha sincera homenagem e gratidão, aliada a minha admiração e respeito aos homens do fogo, da água e dos tenebrosos acidentes, que tem como anjos da guarda, o Corpo de Bombeiros Militares!